Agricultores familiares da zona rural de São Luís estão prosperando com os Ecoquintais, um modelo agroecológico de produção com conservação ambiental que integra o plantio de hortaliças, frutas e criação de animais. O primeiro Ecoquintal foi instalado em 2006, no assentamento Cinturão Verde, na Zona Rural da Ilha. Lá, a família Medeiros implantou o primeiro sistema de produção diversificada do Ecoquintal Lucrativo – Modelo Produtivo, em uma área de 30 x 100m. No início, era apenas mais uma forma de minimizar as despesas de casa, mas, com o tempo, tornou-se a principal renda da família, que hoje tira seu sustento do Ecoquintal.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Analista político Antônio Augusto avalia a atual conjuntura política do país
O governo tem que sair do isolamento, se articular com setores de sua base social, pois apesar de estar fazendo uma boa gestão está perdendo a guerra da comunicação, Antônio Augusto Queiroz Jornalista e diretor do Diap
O jornalista e analista político Antônio Augusto
Queiroz, o Toninho, diretor de Documentação do Departamento
Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), avalia que a atual
conjuntura política do país e pede atenção para algumas medidas já
votadas pelos deputados e senadores ou prometidas por eles e pelo
governo federal que não resolvem plenamente os problemas apontados pelos
protestos. Em alguns casos, as demandas ainda não tiveram sequer
solução prevista.
A maior motivação das manifestações, segundo enfatizou, foi uma indução da população através da mídia a serviço do mercado que está contrariado com a redução da taxa de juros e que intensificou a ideia de que as conquistas obtidas estão ameaçadas. Esta estratégia criou um pavor na sociedade (classe média) e originou o “denuncismo” como arma política. “A mídia, a serviço do mercado que está contrariado, inflamou a sociedade através da ideia original do mercado que fez o denuncismo como arma política. No primeiro momento apontando casos como o mensalão, CPIs etc. Chamou atenção, mas não fragilizou o governo. Depois a partiram para a exposição das falhas do serviço publico (o que surtiu mais efeito); e agora veio a segunda fase que é mostrar a desorganização financeira do governo o que levou o povo às ruas”, analisou.
Para o analista, o ambiente vivido hoje pelo país é de pura indignação quase que generalizado onde a sociedade protesta; o mercado discorda das orientações do governo em torno das concessões públicas e do tratamento do mercado financeiro; e do próprio congresso que tem tido resistência à postura governamental. Na visão dele é um momento muito delicado para o Brasil pela disputa econômica sempre existente no diálogo político. “É um ambiente de muita apreensão e preocupação onde você tem de lado a classe média envolvida pelo processo e os manifestantes, integrados principalmente pela juventude com idade em torno de 20 anos e que não tem elementos de comparação para chegar à conclusão de que a vida dela vai ser pior que a vida dos pais quando havia inflação, falta de acesso a bens, regime militar e etc.”, ponderou.
Contra avanços
Numa análise mais detalhada sobre esta indução da mídia promovida pelo mercado Antônio Queiroz afirmou que o governo está sendo questionado pelo mercado pelo o que está fazendo de bom para a sociedade como, por exemplo, a imposição da universalização dos serviços públicos, da conquista da PEC do trabalho doméstico que causou um desconforto a classe média e ainda a limitação das margens de lucros das empresas prestadoras de serviços e a redução da taxa de juros. “As manifestações vieram para ficar, serão em menores quantidades, mas mais pulverizadas e ficarão até 2014 onde serão fortalecidas pelas eleições e pela Copa do mundo. O governo tem que sair do isolamento, se articular com setores de sua base social, pois apesar de estar fazendo uma boa gestão está perdendo a guerra da comunicação”, finalizou.
Três crises
Para o analista político, o país passa por três crises diferentes: a falta representatividade - a população não se sente representada pelos políticos e entidades; crise de valores - as pessoas acham que o dinheiro público está sendo mal aplicado; e uma crise de qualidade de prestação de serviço público.
Hoje o que está havendo é uma prevalência do poder econômico em relação à formação do poder no Brasil.
Como há o financiamento privado de campanha, os parlamentares e os governantes de um modo geral, considerando o custo elevado das campanhas, dependem desses apoios, e isso com certeza, traz uma situação de constrangimento para esses parlamentares. “Enfrentar todas ao mesmo tempo não será uma tarefa fácil e isso vai ter reflexos na eleição presidencial, onde a presidente que estava no topo das pesquisas agora apresenta uma queda de popularidade”, comentou.
A “carona” observada na inclusão de itens diversos às matérias votadas pela Câmara e pelo Senado (PEC 37; corrupção passiva como crime hediondo; cura gay, etc.) é comum nos parlamentos de todo o mundo em momentos semelhantes ao que vive o Brasil. Para ele, no entanto, a presidenta Dilma Rousseff tem o poder de vetar e deve analisar, com cuidado, o que pode vir a ser considerado excesso, oportunismo, conveniência ou contrário ao interesse público.
Encontro
Na noite de ontem, membros do Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Maranhão (Sindjus/MA) realizaram o primeiro dia do encontro que envolve as diretorias de todos os outros sindicatos representativos dos trabalhadores do judiciário do País e da Federação Nacional dos Servidores dos Judiciários dos Estados (Fenajud), para discutir a posição da categoria diante do presente ‘cenário’ político nacional. A categoria ainda se reunirá hoje e amanhã no auditório do Hotel Holliday In. O painel de abertura contou com a participação de Toninho que analisou a atual conjuntura política que tem muito a ver com os trabalhadores do judiciário que defendem leis conjuntas
AS POLÊMICAS
Confira quais são os entraves do pacote de reivindicações, promessas de medidas e projetos aprovados como respostas às manifestações.
Plebiscito
São grandes as divergências no Congresso a respeito da ideia de se fazer um referendo ou um plebiscito sobre a reforma política. A proposta também encontra resistência no Judiciário
Contratação de médicos estrangeiros
O anúncio feito pela presidente Dilma de contratação de "milhares" de médicos estrangeiros gerou críticas de entidades de saúde. O Ministério da Saúde anunciou que o edital de chamamento para médicos trabalharem na periferia e no interior do país deve sair ainda este ano
A maior motivação das manifestações, segundo enfatizou, foi uma indução da população através da mídia a serviço do mercado que está contrariado com a redução da taxa de juros e que intensificou a ideia de que as conquistas obtidas estão ameaçadas. Esta estratégia criou um pavor na sociedade (classe média) e originou o “denuncismo” como arma política. “A mídia, a serviço do mercado que está contrariado, inflamou a sociedade através da ideia original do mercado que fez o denuncismo como arma política. No primeiro momento apontando casos como o mensalão, CPIs etc. Chamou atenção, mas não fragilizou o governo. Depois a partiram para a exposição das falhas do serviço publico (o que surtiu mais efeito); e agora veio a segunda fase que é mostrar a desorganização financeira do governo o que levou o povo às ruas”, analisou.
Para o analista, o ambiente vivido hoje pelo país é de pura indignação quase que generalizado onde a sociedade protesta; o mercado discorda das orientações do governo em torno das concessões públicas e do tratamento do mercado financeiro; e do próprio congresso que tem tido resistência à postura governamental. Na visão dele é um momento muito delicado para o Brasil pela disputa econômica sempre existente no diálogo político. “É um ambiente de muita apreensão e preocupação onde você tem de lado a classe média envolvida pelo processo e os manifestantes, integrados principalmente pela juventude com idade em torno de 20 anos e que não tem elementos de comparação para chegar à conclusão de que a vida dela vai ser pior que a vida dos pais quando havia inflação, falta de acesso a bens, regime militar e etc.”, ponderou.
Contra avanços
Numa análise mais detalhada sobre esta indução da mídia promovida pelo mercado Antônio Queiroz afirmou que o governo está sendo questionado pelo mercado pelo o que está fazendo de bom para a sociedade como, por exemplo, a imposição da universalização dos serviços públicos, da conquista da PEC do trabalho doméstico que causou um desconforto a classe média e ainda a limitação das margens de lucros das empresas prestadoras de serviços e a redução da taxa de juros. “As manifestações vieram para ficar, serão em menores quantidades, mas mais pulverizadas e ficarão até 2014 onde serão fortalecidas pelas eleições e pela Copa do mundo. O governo tem que sair do isolamento, se articular com setores de sua base social, pois apesar de estar fazendo uma boa gestão está perdendo a guerra da comunicação”, finalizou.
Três crises
Para o analista político, o país passa por três crises diferentes: a falta representatividade - a população não se sente representada pelos políticos e entidades; crise de valores - as pessoas acham que o dinheiro público está sendo mal aplicado; e uma crise de qualidade de prestação de serviço público.
Hoje o que está havendo é uma prevalência do poder econômico em relação à formação do poder no Brasil.
Como há o financiamento privado de campanha, os parlamentares e os governantes de um modo geral, considerando o custo elevado das campanhas, dependem desses apoios, e isso com certeza, traz uma situação de constrangimento para esses parlamentares. “Enfrentar todas ao mesmo tempo não será uma tarefa fácil e isso vai ter reflexos na eleição presidencial, onde a presidente que estava no topo das pesquisas agora apresenta uma queda de popularidade”, comentou.
A “carona” observada na inclusão de itens diversos às matérias votadas pela Câmara e pelo Senado (PEC 37; corrupção passiva como crime hediondo; cura gay, etc.) é comum nos parlamentos de todo o mundo em momentos semelhantes ao que vive o Brasil. Para ele, no entanto, a presidenta Dilma Rousseff tem o poder de vetar e deve analisar, com cuidado, o que pode vir a ser considerado excesso, oportunismo, conveniência ou contrário ao interesse público.
Encontro
Na noite de ontem, membros do Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Maranhão (Sindjus/MA) realizaram o primeiro dia do encontro que envolve as diretorias de todos os outros sindicatos representativos dos trabalhadores do judiciário do País e da Federação Nacional dos Servidores dos Judiciários dos Estados (Fenajud), para discutir a posição da categoria diante do presente ‘cenário’ político nacional. A categoria ainda se reunirá hoje e amanhã no auditório do Hotel Holliday In. O painel de abertura contou com a participação de Toninho que analisou a atual conjuntura política que tem muito a ver com os trabalhadores do judiciário que defendem leis conjuntas
AS POLÊMICAS
Confira quais são os entraves do pacote de reivindicações, promessas de medidas e projetos aprovados como respostas às manifestações.
Plebiscito
São grandes as divergências no Congresso a respeito da ideia de se fazer um referendo ou um plebiscito sobre a reforma política. A proposta também encontra resistência no Judiciário
Contratação de médicos estrangeiros
O anúncio feito pela presidente Dilma de contratação de "milhares" de médicos estrangeiros gerou críticas de entidades de saúde. O Ministério da Saúde anunciou que o edital de chamamento para médicos trabalharem na periferia e no interior do país deve sair ainda este ano
terça-feira, 2 de julho de 2013
AOS SULISTAS DESINFORMADOS - PARTE II
GENTE! O Bolsa Família e o Bolsa Escola, são um mal necessário. Sem estes programas do Governo Federal, o povo em momentos de seca não teria o que comer, descontados todos os vícios e desvios do programa, resultantes da corrupta população brasileira que em tudo quer levar vantagem. Esse dinheiro movimenta a economia de regiões pobres que não produzem nada, por falta de ação do próprio Governo Federal que não tem um programa de desenvolvimento específico para cada região do país. Não há educação de qualidade nem investimento em pesquisa. Se em regiões de seca fossem devolvidos programas adequados de desenvolvimento não haveria necessidade de BOLSA NENHUMA.
Um dos erros do Governo Federal é fazer políticas para a seca do Nordeste sem consultar a população local sobre qual a melhor forma de abastecer os municípios da região. Não perguntam nada à população local e veêm com programas montados em Brasília, apenas para desviar dinheiro público como é o caso da Transposição do São Francisco que não conduziu até hoje água pra lugar nenhum e já TORROU RIOS DE DINHEIRO, aí os SULISTAS não reclamam NEM SABEM QUE O DINHEIRO PÚBLICO FOI DESVIADO NISSO e não chamam os políticos de vagabundos.
Então vamos PARAR DE CHAMAR a GALERA QUE RECEBE O BOLSA FAMÍLIA DE VAGABUNDOS, POIS, NEM TODOS SÃO.
OS POLÍTICOS SIM ESTES SÃO, e aqueles que recebem sem precisar.
LEMBRE-SE: MUITAS FAMÍLIAS NÃO TERIAM O QUE COMER NÃO FOSSE
ESTE PROJETO DE REDISTRIBUIÇÃO DE RENDA.
NÃO SEJA IDIOTA!
OUTRAS FONTES:
http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2013/06/quem-e-contra-o-bolsa-familia-e-mal.html
Um dos erros do Governo Federal é fazer políticas para a seca do Nordeste sem consultar a população local sobre qual a melhor forma de abastecer os municípios da região. Não perguntam nada à população local e veêm com programas montados em Brasília, apenas para desviar dinheiro público como é o caso da Transposição do São Francisco que não conduziu até hoje água pra lugar nenhum e já TORROU RIOS DE DINHEIRO, aí os SULISTAS não reclamam NEM SABEM QUE O DINHEIRO PÚBLICO FOI DESVIADO NISSO e não chamam os políticos de vagabundos.
Então vamos PARAR DE CHAMAR a GALERA QUE RECEBE O BOLSA FAMÍLIA DE VAGABUNDOS, POIS, NEM TODOS SÃO.
OS POLÍTICOS SIM ESTES SÃO, e aqueles que recebem sem precisar.
LEMBRE-SE: MUITAS FAMÍLIAS NÃO TERIAM O QUE COMER NÃO FOSSE
ESTE PROJETO DE REDISTRIBUIÇÃO DE RENDA.
NÃO SEJA IDIOTA!
OUTRAS FONTES:
http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2013/06/quem-e-contra-o-bolsa-familia-e-mal.html
AOS SULISTAS DESINFORMADOS - PARTE I
CAROS BRASILEIROS DO SUL, SUDESTE E RESTO DO BRASIL DESINFORMADOS!
Sarney não é eleito pelo Maranhão desde o ano de 1990. Roseana sua filha sim, esta é eleita há vários anos pelo Maranhão, onde eternizou a pobreza e sucateou a educação do Estado, sempre teve nas mãos os legisladores locais e aliados dentro dos órgãos jurídicos. E mais, possui um Jornal de Papel de Grande Circulação onde seu dono é o JOSÉ SARNEY tendo na PRIMEIRA PÁGINA uma coluna só sua e uma Emissora filiada da Rede Globo com sua programação promovedora de "PÃO E CIRCO". MANTÉM ASSIM, SEU SISTEMA DE PODER funcionando perfeitamente, elegendo para governador seguidamente seus aliados, e a si mesma sempre que quiser, através de barganhas políticas, como faz seu pai na política Nacional onde vem influenciado através do PMDB seguidamente diversos Presidentes Brasileiros "vendendo" o tempo do partido para aliados do PT. Em 2006 Roseana perdeu a eleição para o governo do estado e MOSTROU PODER ao entrar com recurso no STE (Superior Tribunal Eleitoral) alegando abuso de poder econômico e conseguiu tirar do governo Jackson Lago, conseguindo ser empossado em seu lugar sem necessidade de novas eleições. SENDO assim, com uma educação deficitária e os poderes legislativos e judiciários "dominados" e uma política de desinformação, mantém sua POLÍTICA DE "TERRA-ARRAZADA" para comprar a cada 4 anos os quase 2 milhões de maranhenses miseráveis (vivem com menos de 70 reais por família), segundo dados do IBGE. Sem informação correta e vivendo em extrema miséria e falta de consciência política o MARANHÃO VÊ-SE ATOLADO NO ATRASO E DESCASO PÚBLICOS. Então gostaria muito que Brasileiros de todos os outros estados respeitassem os Maranhenses não chamando os Maranhenses de "burros" por votarem no Sarney, afinal ele não é mais daqui. A História dos Maranhenses os entregou a um SISTEMA VICIADO implantado a mais de 40 anos. TRISTE REALIDADE MARANHENSE. Mas o que dizer de vocês dos outros estados? Quem elegeu Renan? Alagoas. Quem elegeu Maluf? São Paulo. Quem elegeu o ministro Palocci? São Paulo. Quem elegeu José Dirceu, José Genuíno e o Lula? Não foram os maranhenses não. ENTÃO NADA DE VIR COM ESSE PAPO MORALISTA DE DIZER QUE OS MARANHENSES VOTAM EM CORRUPTOS. Os Brasileiros em geral tendem a se corromper vendendo o voto para políticos ladrões se tornando igual a eles. PRECISAMOS MUDAR ESSA HISTÓRIA.
REFERÊNCIAS
Informações sobre eleições de Sarney: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Sarney
O blog do Cutrim fornece melhores dados sobre a miséria em nosso estado: http://blog.jornalpequeno.com.br/johncutrim/2011/05/15/o-maranhao-da-miseria-e-a-miseria-maranhense/
Sarney não é eleito pelo Maranhão desde o ano de 1990. Roseana sua filha sim, esta é eleita há vários anos pelo Maranhão, onde eternizou a pobreza e sucateou a educação do Estado, sempre teve nas mãos os legisladores locais e aliados dentro dos órgãos jurídicos. E mais, possui um Jornal de Papel de Grande Circulação onde seu dono é o JOSÉ SARNEY tendo na PRIMEIRA PÁGINA uma coluna só sua e uma Emissora filiada da Rede Globo com sua programação promovedora de "PÃO E CIRCO". MANTÉM ASSIM, SEU SISTEMA DE PODER funcionando perfeitamente, elegendo para governador seguidamente seus aliados, e a si mesma sempre que quiser, através de barganhas políticas, como faz seu pai na política Nacional onde vem influenciado através do PMDB seguidamente diversos Presidentes Brasileiros "vendendo" o tempo do partido para aliados do PT. Em 2006 Roseana perdeu a eleição para o governo do estado e MOSTROU PODER ao entrar com recurso no STE (Superior Tribunal Eleitoral) alegando abuso de poder econômico e conseguiu tirar do governo Jackson Lago, conseguindo ser empossado em seu lugar sem necessidade de novas eleições. SENDO assim, com uma educação deficitária e os poderes legislativos e judiciários "dominados" e uma política de desinformação, mantém sua POLÍTICA DE "TERRA-ARRAZADA" para comprar a cada 4 anos os quase 2 milhões de maranhenses miseráveis (vivem com menos de 70 reais por família), segundo dados do IBGE. Sem informação correta e vivendo em extrema miséria e falta de consciência política o MARANHÃO VÊ-SE ATOLADO NO ATRASO E DESCASO PÚBLICOS. Então gostaria muito que Brasileiros de todos os outros estados respeitassem os Maranhenses não chamando os Maranhenses de "burros" por votarem no Sarney, afinal ele não é mais daqui. A História dos Maranhenses os entregou a um SISTEMA VICIADO implantado a mais de 40 anos. TRISTE REALIDADE MARANHENSE. Mas o que dizer de vocês dos outros estados? Quem elegeu Renan? Alagoas. Quem elegeu Maluf? São Paulo. Quem elegeu o ministro Palocci? São Paulo. Quem elegeu José Dirceu, José Genuíno e o Lula? Não foram os maranhenses não. ENTÃO NADA DE VIR COM ESSE PAPO MORALISTA DE DIZER QUE OS MARANHENSES VOTAM EM CORRUPTOS. Os Brasileiros em geral tendem a se corromper vendendo o voto para políticos ladrões se tornando igual a eles. PRECISAMOS MUDAR ESSA HISTÓRIA.
O Brasileiro é muito eficiente quando quer criticar
e pouco eficente em agir. O povo do
Maranhão precisa é de ajuda e não de crítica vazia.
Autor: João Sousa CorrêaREFERÊNCIAS
Informações sobre eleições de Sarney: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Sarney
O blog do Cutrim fornece melhores dados sobre a miséria em nosso estado: http://blog.jornalpequeno.com.br/johncutrim/2011/05/15/o-maranhao-da-miseria-e-a-miseria-maranhense/
quarta-feira, 26 de junho de 2013
COHAB UM BAIRRO QUE ESTÁ ABANDONADO!
GENTE! A partir do governo municipal de João Castelo várias ruas da Cohab aqui em São Luís, ficaram um caos, e outra, toda vez que a CAEMA faz um buraco deixa como está e isso acontece há anos em nossa capital sem que nenhum órgão de fiscalização tome uma providência. Pergunta-se: como pode uma cidade ser permanecer pavimenta quando se tem uma companhia de saneamento que é pior que uma topeira para esburacar a cidade, o prefeito pavimenta, a CAEMA faz o buraco e aí acabou pavimentação pois como aqui na Cidade de São Luís chove em média 5 meses por ano, logo, logo o buraco vira uma vala, sem contar que os prefeitos com tantos buracos para tapar e sem um programa planejado de pavimentação, acabam esquecendo alguns bairros como o da COHAB mesmo na administração atual existem ruas que há mais de 8 anos, estão abandonadas, seguem abaixo fotos e um vídeo dessas ruas.
Um outro problema séria é que a associação de moradores antigamente era ara fazer festa e hoje nem pra isso serve, não gosto de festas, mas acho que uma associação de moradores deveria servir para reunir moradores para propor soluções para o bairro como seria o caso dessas ruas abandonadas.
Um outro problema séria é que a associação de moradores antigamente era ara fazer festa e hoje nem pra isso serve, não gosto de festas, mas acho que uma associação de moradores deveria servir para reunir moradores para propor soluções para o bairro como seria o caso dessas ruas abandonadas.
Rua 03, Entulhos para tapar buracos espalham-se pelo asfalto
Avenida 04, Quadra 01 - Esse esgoto sempre estoura e a CAEMA não consegue
resolver definitivamente o problema. Pra piorar como sempre faz rasgou o asfalto e não consertou.
Rua 03 ao lado do Clubão da Cohab - CAEMA rasgou o asfalto e
não consertou é a "força do hábito".
Praça que encontra-se deteriorada há 10 anos - COHAB II de canto com o Clubão da COHAB
nunca ajeitaram, galerias de esgotos oferecem perigo ao trânsito de pedestres.
Avenida 03 - COHAB II - importante Avenida que se liga com a Joquim Mochel
e dá Acesso ao COHATRAC. Asfalto destruído há oito anos sem recuperação.
Avenida Um - COHAB I - Esta Avenida permite o acesso à COHAB e a Joaquim Mochel,
descaso geral de prefeitos há 8 anos, motoristas fazem malabarismos para desviar da buraqueira.
Avenida 05 - COHAB II - Asfalto destruído há 8 anos
sem solução.
Avenida 02 - COHAB IV - Esta avenida era assim...
E após colocação de canos para drenagem deixaram a rua
vergonhosamente assim. Coisas de São Luís
Isso dizem ser a "Praça da Mães"
que abriga usuários de Crack.
Na construção do Rio Anil Shopping - COHAB I
a empreiteira deixou a rua assim.
Quando chove no encontro da Avenida 04 e Rua 03 - COHAB IV este ponto
vira um rio há mais de 36 anos.
Edivaldo Jr. - Kd você? O Líder dos Vereadores da Câmara é Isaías Pereirinha
que já foi eleito várias vezes e nada fez por este bairro, mas sua casa passou de 1 andar para
5 andares, a seguir fotos de quando a casa tinha somente 3 andares e veja o contraste da praça da
rua da casa dele com as outras mostrada acima.
Essa é a praça do vereador Pereirinha reformadae pronta.
Essa é a casa turbinada do vereador Pereirinha que
não faz nada para melhorar o bairro onde mora.
Edivaldo Jr. - Kd você? O Líder dos Vereadores da Câmara é Isaías Pereirinha
que já foi eleito várias vezes e nada fez por este bairro, mas sua casa passou de 1 andar para
5 andares, a seguir fotos de quando a casa tinha somente 3 andares e veja o contraste da praça da
rua da casa dele com as outras mostrada acima.
Essa é a praça do vereador Pereirinha reformadae pronta.
Essa é a casa turbinada do vereador Pereirinha que
não faz nada para melhorar o bairro onde mora.
sábado, 22 de junho de 2013
QUAL TIPO DE GOVERNO QUEREMOS?
GENTE! é preciso nos perguntar, o que será daqui pra frente se tantos não confiam mais em partidos políticos, e realmente eles só representam o bolso deles. E outra, dentre os problemas que causaram a crise econômica atual um deles foi a corrupção, e até provem o contrário, todos os que chegam ao poder em qualquer parte do mundo, ou se corrompem ou concentram riquezas em detrimento dos mais pobres. Então que tipo de governo os brasileiros querem que não a democracia? Se for a ditatura militar, lembremos: militar só sabe fazer uma coisa bem feita, atirar e buscar armais mais letais para usar contra os "vândalos". Então esqueçam a ditadura, se vocês querem um governo liderado por um líder revolucionário preparem-se para ver a cúpula revolucionária concentrarem dinheiro e poder, e você vai se "lascar do mesmo jeito". Talvez a anarquia seja uma opção e ao contrário do que nos passam, anarquia é "o governo de todos" onde todos decidem os problemas da nação o problema é que isso pode resultar em guerra civil, caso os grupos ou os estados e as diferenças culturais e de nível social, dentre outras, se dividam e se utilizem de suas forças militares estaduais, para dominar estados "rivais", aí até tudo se estruturar milhares morrerão numa guerra civil sem data para terminar e assim declarem seus estados independentes da federação. Então gente, por enquanto acho melhor mudarmos o país pela sensibilização e pelo voto, pois certos caminhos são penosos de mais e sangrentos de mais para serem percorridos. Mas a nação é soberana para decidir que governo seguir e isso pode ser feito pelo voto. As manifestações pacíficas devem ir DAS RUAS para as URNAS e não votar nos mesmo corruptos que sempre votam.
Cientista de Harvard vê limitações em linguagem animal
Não adianta, por mais que a mídia televisiva tente afirmar, a cada dia se percebe que a evolução não passa de uma propaganda para negar a existência de um Deus criador. Veja na reportagem da Folha Online:
Por: CLAUDIO ANGELOEnviado especial da Folha de S.Paulo a Boston
Depois de passar mais de 15 anos estudando o comportamento de animais em busca das raízes da cognição humana, o psicólogo Marc Hauser, da Universidade Harvard (EUA), chegou a uma conclusão frustrante: nós somos muito mais inteligentes do que eles.
Parece óbvio, certo? Mas nem tanto. Até agora, a aposta dos cientistas era que as semelhanças evolutivas entre humanos e outras espécies, em especial os chimpanzés, eram tamanhas que traços como a habilidade para linguagem e matemática também estivessem presentes nos animais, e que tudo o que nos separava deles era uma questão de gradação.
Para entender isso, cientistas gastaram anos de trabalho e carreiras inteiras treinando animais como o papagaio Alex (morto em 2007) e o macaco bonobo Kanzi a aprender linguagem humana. Foi uma frustração: o limite de inteligência dos bichos parecia muito baixo.
Hauser diz que esse tipo de pesquisa está mesmo condenado a não dar certo, porque, em apenas 6 milhões de anos de evolução (o tempo em que a linhagem humana tem estado separada da dos chimpanzés), os humanos desenvolveram características únicas e sem paralelo evolutivo. Não adianta procurar por elas em fósseis ou em outros animais. De fato, talvez seja impossível determinar totalmente sua origem. "O buraco entre os humanos e outras espécies ditas "inteligentes", como chimpanzés, golfinhos e elefantes, é muito maior que o que há entre essas espécies e as minhocas", diz o cientista.
Singularidade
No domingo (17), durante a Reunião Anual da AAAS (Associação Americana para o Avanço da Ciência), em Boston, Hauser apresentou o que ele chamou de "hipótese da singularidade humana" ("humaniqueness", em inglês). Segundo o cientista, quatro inovações mentais explicam por que humanos fabricam computadores e chimpanzés não --embora ambas as espécies usem ferramentas
.
Por: CLAUDIO ANGELOEnviado especial da Folha de S.Paulo a Boston
Depois de passar mais de 15 anos estudando o comportamento de animais em busca das raízes da cognição humana, o psicólogo Marc Hauser, da Universidade Harvard (EUA), chegou a uma conclusão frustrante: nós somos muito mais inteligentes do que eles.
Parece óbvio, certo? Mas nem tanto. Até agora, a aposta dos cientistas era que as semelhanças evolutivas entre humanos e outras espécies, em especial os chimpanzés, eram tamanhas que traços como a habilidade para linguagem e matemática também estivessem presentes nos animais, e que tudo o que nos separava deles era uma questão de gradação.
Para entender isso, cientistas gastaram anos de trabalho e carreiras inteiras treinando animais como o papagaio Alex (morto em 2007) e o macaco bonobo Kanzi a aprender linguagem humana. Foi uma frustração: o limite de inteligência dos bichos parecia muito baixo.
Hauser diz que esse tipo de pesquisa está mesmo condenado a não dar certo, porque, em apenas 6 milhões de anos de evolução (o tempo em que a linhagem humana tem estado separada da dos chimpanzés), os humanos desenvolveram características únicas e sem paralelo evolutivo. Não adianta procurar por elas em fósseis ou em outros animais. De fato, talvez seja impossível determinar totalmente sua origem. "O buraco entre os humanos e outras espécies ditas "inteligentes", como chimpanzés, golfinhos e elefantes, é muito maior que o que há entre essas espécies e as minhocas", diz o cientista.
Singularidade
No domingo (17), durante a Reunião Anual da AAAS (Associação Americana para o Avanço da Ciência), em Boston, Hauser apresentou o que ele chamou de "hipótese da singularidade humana" ("humaniqueness", em inglês). Segundo o cientista, quatro inovações mentais explicam por que humanos fabricam computadores e chimpanzés não --embora ambas as espécies usem ferramentas
.
domingo, 16 de junho de 2013
INPE lança novo modelo de previsão de tempo com altíssima resolução
Uma nova versão do modelo regional
BRAMS de previsão de tempo, cobrindo toda a América do Sul, foi lançada
pelo Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE). O BRAMS, versão 5.0, já
está operacional para até sete dias
(http://previsaonumerica.cptec.inpe.br/). O modelo gera previsões com
resolução espacial de 5 quilômetros, enquanto o modelo anterior fornecia
previsões com resolução de 20 quilômetros. O avanço só foi possível
devido a alta capacidade de processamento do novo supercomputador CRAY,
do INPE, o Tupã, instalado no CPTEC, em Cachoeira Paulista.
Os desenvolvimentos para tornar a nova
versão do BRAMS operacional levaram cerca de um ano. Para cobrir toda a
extensão da América do Sul, foram necessárias 1360 x 1480 células
horizontais e 55 níveis verticais. As células de grade, num total de 110
milhões, aproximadamente, são processadas simultaneamente nos 9.600
processadores do CRAY, em computação paralela.
Este esforço coordenado pelo Grupo de
Modelagem Atmosférica e Interfaces (GMAI) colocou o CPTEC/INPE em
posição de competitividade em relação aos principais centros
operacionais do mundo. O centro de previsão do National Centers for
Environmental Prediction (NCEP), por exemplo, gera previsões a partir de
um modelo similar – o National Mesoscale Model – de 4 quilômetros, 70
níveis verticais e grade de 1371 x 1100 células, que cobre toda a região
continental dos Estados Unidos.
Para desenvolver esta nova versão do
modelo BRAMS, também utilizado para a previsão e monitoramento da
poluição do ar, utilizou-se um modelo não-hidrostático, que representa
com maior precisão processos físicos de menor escala, como o
desenvolvimento e dissipação de nuvens e chuvas. Diversos avanços em
parametrização (representações matemáticas de processos físicos) foram
realizados para nuvens, radiação solar e processos e dinâmicas de
superfície.
A avaliação comparativa para a média de
chuva do mês de janeiro, na figura abaixo, mostra o avanço da nova
versão em relação à anterior do BRAMS, apontando com maior precisão
quantidade e localização das chuvas, como pode-se observar no mapa de
dados observados (medidas de estações meteorológicas, satélites, bóias
oceânicas, etc.).
Para a implementação desta nova versão
foi realizada uma grande reformulação do paralelismo do modelo,
empreendida pelo grupo de Processamento de Alto Desempenho (PAD), do
CPTEC/INPE. Este esforço permitiu a operação escalar de dezenas de
milhares de cores, tornando viável a operação do modelo, e ao mesmo
tempo extraindo o máximo de desempenho de processamento do
supercomputador.
FONTE: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Ecoquintais transformam agricultores familiares de São Luís-MA em empreendedores
Agricultores familiares da zona rural de São Luís estão prosperando com os Ecoquintais, um modelo agroecológico de produção com conservação ambiental que integra o plantio de hortaliças, frutas e criação de animais. O primeiro Ecoquintal foi instalado em 2006, no assentamento Cinturão Verde, na Zona Rural da Ilha. Lá, a família Medeiros implantou o primeiro sistema de produção diversificada do Ecoquintal Lucrativo – Modelo Produtivo, em uma área de 30 x 100m. No início, era apenas mais uma forma de minimizar as despesas de casa, mas, com o tempo, tornou-se a principal renda da família, que hoje tira seu sustento do Ecoquintal.
sexta-feira, 1 de março de 2013
Você jà comeu a Amazônia hoje?
Texto de João Meirelles
João Meirelles vive em Belém, Pará, na região do estuário do rio Amazonas.
Trabalha numa entidade sem fins lucrativos, o Instituto Peabiru – http://www.peabiru.org.br
e se dedica ao fortalecimento
institucional de organizações sem fins lucrativos da Amazônia. É autor
do Livro de Ouro da Amazônia (3a edição, Ediouro, Rio de Janeiro 2.004).
Décima geração de pecuaristas que abriram as fronteiras pioneiras do Brasil, deixou de comer carne bovina em 2.000
Décima geração de pecuaristas que abriram as fronteiras pioneiras do Brasil, deixou de comer carne bovina em 2.000
Você e eu somos bois-de-presépio ou cidadãos do planeta? Você acredita que a sua forma de viver, alimentar-se, comportar-se, construir a sua casa, presentear seus amigos, visitar os lugares ou votar possua relação direta com a Amazônia? Caso afirmativo, você aceitaria avaliar se está comendo ou não a Amazônia? A cada dia as pesquisas científicas e os relatórios ambientalistas são mais taxativos: não podemos nos dar ao luxo de esperar que as pessoas se convençam sobre a gravidade da situação da Amazônia. Será tarde demais quando fazendeiros, garimpeiros, madeireiros, funcionários públicos, representantes do poder público e a população em geral , despertarem para o fato. Teremos perdido a maior parte da Amazônia.
Os fatos
Em cinco séculos 95% das populações indígenas desapareceram. Nações inteiras foram extintas pelas doenças, pela escravidão e pelas armas trazidas pelos europeus. As Nações que sobreviveram, cerca de 180, com mais de 200 mil indivíduos (1% da população da região), contam com poucos aliados entre os funcionários públicos e organizações da sociedade civil para se defenderem de garimpeiros, caçadores, ladrões de madeira e grileiros.Em termos sociais a Amazônia é uma das regiões de maiores desigualdades econômicas e sociais do planeta. Esta é, de longe, a mais violenta do país, respondendo pela maioria dos casos de morte em conflitos pela terra, número de trabalhadores escravizados em fazendas de pecuária e pela grande insegurança das áreas urbanas. Os 23 milhões de habitantes estão longe de se beneficiar da biodiversidade, da etnodiversidade, de suas riquezas culturais e da produção de madeira e minerais. O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, da ONU) da região equivale ao dos paises mais pobres do planeta.
Em termos ambientais oferecemos, ano apos ano, o maior espetáculo de pirotécnica ao queimarmos mais florestas para virarem pasto. O desmatamento e as queimadas da Amazônia tornam o Brasil um dos principais paises emissores de gases que contribuem para o efeito estufa. As mudanças climáticas são irreversíveis.
Em termos de biodiversidade, em apenas 4% da superfície terrestre a Amazônia continental deve abrigar mais de 1/5 da biodiversidade do planeta. Nas áreas mais comprometidas, como no entorno de Belém, por exemplo, . das aves estão ameaçadas de extinção. Uma vez extinta uma espécie, esta extinção é para sempre.
Em termos ambientais, de 1.500 a 1.964 desmatamos menos de 1% da Amazônia. Nos últimos 40 anos desmatamos cerca de 16% da região. uma área equivalente a duas vezes a Alemanha (ou três estados de São Paulo) em pasto. Esta área de 750 mil km2 é duas vezes maior que a área agrícola do pais. Pior, 1/4 desta área encontra-se abandonada porque o objetivo de derrubar o mato foi o de tomar a posse da terra, para dizer: aqui tem dono.
No momento estamos perdendo cerca de 24 mil km2 de cobertura nativa ao ano. Isto significa que a cada ano estamos desmatando uma área equivalente a 2/3 da Bélgica (ou do estado de Sergipe).
A cada ano perdemos cerca de 1% do que resta da floresta amazônica. Se nada for feito teremos perdido mais da metade da floresta nos próximos 30 anos. Eu não autorizei.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
É DE CHORAR!
domingo, 3 de fevereiro de 2013
LEI NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS. O QUE EU TENHO A VER COM ELA?
GENTE! A lei nacional que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, visa dar um destino adequado ao lixo que se produz e melhorar a maneira como ele é produzido para que seja feito com menos agressão ao meio ambiente e o destino final deste lixo não seja feito de qualquer geito causando danos irreversíveis a este meio. Segundo a lei todas as pessoas são responsáveis seja pessoa física ou jurídica.
No Brasil ocorre um fato lamentável quando se trata de aplicação das leis elas são bem elaboradas, no entanto, aplicá-las é um desafio que envolve fatores políticos e econômicos difíceis de serem superados pois os políticos e os setores econômicos sempre defendem seus interesses escusos e em sua maioria burlando as leis existentes para poder atendê-los, para piorar nossa sociedade na sua grande maioria fala muito em direito sem conhecer ou estudar as leis que lhe interessam para poder melhor defenderem seus direitos e acima de tudo saber qual é o seu dever, pensando nisto é que estou postando aqui alguns itens da lei Nacional que estabeleceu a Política Nacional de Resíduos Sólidos para passarmos a cobrar de nossos governantes a aplicação dessa lei para que não morram pessoas contaminadas por resíduos danosos que porventura contaminem a água que bebemos ou a comida que ingerimos e ainda mais importante se proprocione uma melhor qualidade de vida às pessoas carentes um dos pontos principais desta referida lei.
ABAIXO ESTÃO TRECHOS DA LEI NACIONAL QUE ESTABELECEU A POLÍTICA BRASILEIRA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis.
§ 1o Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos.
CAPÍTULO II
DEFINIÇÕES
Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
V - coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição;
VI - controle social: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações e participação nos processos de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos;
IX - geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo;
X - gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei;
XI - gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável;
No Brasil ocorre um fato lamentável quando se trata de aplicação das leis elas são bem elaboradas, no entanto, aplicá-las é um desafio que envolve fatores políticos e econômicos difíceis de serem superados pois os políticos e os setores econômicos sempre defendem seus interesses escusos e em sua maioria burlando as leis existentes para poder atendê-los, para piorar nossa sociedade na sua grande maioria fala muito em direito sem conhecer ou estudar as leis que lhe interessam para poder melhor defenderem seus direitos e acima de tudo saber qual é o seu dever, pensando nisto é que estou postando aqui alguns itens da lei Nacional que estabeleceu a Política Nacional de Resíduos Sólidos para passarmos a cobrar de nossos governantes a aplicação dessa lei para que não morram pessoas contaminadas por resíduos danosos que porventura contaminem a água que bebemos ou a comida que ingerimos e ainda mais importante se proprocione uma melhor qualidade de vida às pessoas carentes um dos pontos principais desta referida lei.
Esta é uma imagem que deve ficar no passado
triste do Brasil
triste do Brasil
ABAIXO ESTÃO TRECHOS DA LEI NACIONAL QUE ESTABELECEU A POLÍTICA BRASILEIRA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
DO OBJETO E DO CAMPO DE APLICAÇÃO
Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis.
§ 1o Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos.
CAPÍTULO II
DEFINIÇÕES
Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
V - coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição;
VI - controle social: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações e participação nos processos de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos;
IX - geradores de resíduos sólidos: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que geram resíduos sólidos por meio de suas atividades, nelas incluído o consumo;
X - gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta Lei;
XI - gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável;
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
O QUE É O PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS?
A socióloga Elisabeth Grinberg, do Instituto
Pólis, explica os principais pontos do plano de resíduos sólidos.
Segundo ela, o plano é bom e viável, mas tem uma falha ao permitir
tecnologia de incineração do lixo.
Em 2011, o Brasil aprovou após duas décadas de discussões a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Essa política procura organizar a forma como o país trata o lixo, incentivando a reciclagem e a sustentabilidade. Com a aprovação da política, foi elaborado o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, cujo texto passou por um processo de consulta pública. A socióloga Elisabetth Grinberg, coordenadora-executiva do Instituto Pólis, participou das audiências que resultaram na redação final do plano. Beth destaca que ele foi construído em um processo participativo, recebendo sugestões de todos os setores envolvidos. A última audiência, em Brasília, definiu o texto final que vai entrar em vigor no próximo ano.
São três os principais pontos da política:
- fechamento de lixões até 2014: até 2014 não devem mais existir lixões a céu aberto no Brasil. No lugar deles, devem ser criados aterros controlados ou aterros sanitários. Os aterros têm preparo no solo para evitar a contaminação de lençol freático, captam o chorume que resulta da degradação do lixo e contam com a queima do metano para gerar energia;
- só rejeitos poderão ser encaminhados aos aterros sanitários: Os rejeitos são aquela parte do lixo que não tem como ser reciclado. Apenas 10% dos resíduos sólidos são rejeitos. A maioria é orgânica, que em compostagens pode ser reaproveitada e transformada em adubo, e reciclável, que deve ser devidamente separada para a coleta seletiva;
- elaboração de planos de resíduos sólidos nos municípios: os planos municipais serão elaborados para ajudar prefeitos e cidadãos a descartar de forma correta o lixo.
Outro importante avanço da política é a chamada "logística reversa". Na prática, a logística reversa diz que uma vez descartadas as embalagens são de responsabilidade dos fabricantes, que devem criar um sistema para reciclar o produto. Por exemplo, uma empresa de refrigerante terá que criar um sistema para recolher as garrafas e latas de alumínio e destiná-las para a reciclagem.
Para Beth, a implementação da logística reversa é totalmente viável, como mostram exemplos de cidades europeias e inclusive de algumas cidades brasileiras. "A logística reversa é viável. Um exemplo disso são os países europeus, que encontraram soluções compatíveis com a realidade deles." Segundo Beth, uma das diferenças é que no Brasil se pensou uma forma de integrar os catadores e as cooperativas no plano, buscando recolocação profissional.
Apesar de todos os pontos positivos do plano, Beth encontra uma falha. Em um dos artigos, a política cria uma brecha para a instalação de tecnologia de incineração do lixo. Segundo a pesquisadora, é uma falha porque os incineradores não são economicamente viáveis para pequenos municípios e queimam um resíduo, que poderia estar sendo devidamente reciclado, poluindo o ar.
Postado originalmente em: http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/o-caminho-do-lixo/noticia/2012/01/o-que-e-o-plano-nacional-de-residuos-solidos.html
Direitos reservados aos autores originais.
Em 2011, o Brasil aprovou após duas décadas de discussões a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Essa política procura organizar a forma como o país trata o lixo, incentivando a reciclagem e a sustentabilidade. Com a aprovação da política, foi elaborado o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, cujo texto passou por um processo de consulta pública. A socióloga Elisabetth Grinberg, coordenadora-executiva do Instituto Pólis, participou das audiências que resultaram na redação final do plano. Beth destaca que ele foi construído em um processo participativo, recebendo sugestões de todos os setores envolvidos. A última audiência, em Brasília, definiu o texto final que vai entrar em vigor no próximo ano.
São três os principais pontos da política:
- fechamento de lixões até 2014: até 2014 não devem mais existir lixões a céu aberto no Brasil. No lugar deles, devem ser criados aterros controlados ou aterros sanitários. Os aterros têm preparo no solo para evitar a contaminação de lençol freático, captam o chorume que resulta da degradação do lixo e contam com a queima do metano para gerar energia;
- só rejeitos poderão ser encaminhados aos aterros sanitários: Os rejeitos são aquela parte do lixo que não tem como ser reciclado. Apenas 10% dos resíduos sólidos são rejeitos. A maioria é orgânica, que em compostagens pode ser reaproveitada e transformada em adubo, e reciclável, que deve ser devidamente separada para a coleta seletiva;
- elaboração de planos de resíduos sólidos nos municípios: os planos municipais serão elaborados para ajudar prefeitos e cidadãos a descartar de forma correta o lixo.
Outro importante avanço da política é a chamada "logística reversa". Na prática, a logística reversa diz que uma vez descartadas as embalagens são de responsabilidade dos fabricantes, que devem criar um sistema para reciclar o produto. Por exemplo, uma empresa de refrigerante terá que criar um sistema para recolher as garrafas e latas de alumínio e destiná-las para a reciclagem.
Para Beth, a implementação da logística reversa é totalmente viável, como mostram exemplos de cidades europeias e inclusive de algumas cidades brasileiras. "A logística reversa é viável. Um exemplo disso são os países europeus, que encontraram soluções compatíveis com a realidade deles." Segundo Beth, uma das diferenças é que no Brasil se pensou uma forma de integrar os catadores e as cooperativas no plano, buscando recolocação profissional.
Apesar de todos os pontos positivos do plano, Beth encontra uma falha. Em um dos artigos, a política cria uma brecha para a instalação de tecnologia de incineração do lixo. Segundo a pesquisadora, é uma falha porque os incineradores não são economicamente viáveis para pequenos municípios e queimam um resíduo, que poderia estar sendo devidamente reciclado, poluindo o ar.
Postado originalmente em: http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/o-caminho-do-lixo/noticia/2012/01/o-que-e-o-plano-nacional-de-residuos-solidos.html
Direitos reservados aos autores originais.
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