quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Vamos internacionalizar o Mundo

Não sei se isto foi verdade, mas como concordo plenamente com o texto resolvi postar, pois serve de alerta para todos no mundo.
 O interesse dos americanos é sempre preservar o bolso deles e mais nada. Reza a história que:

Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.

O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.

Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.

"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.

"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia
para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou
diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."

"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser
internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.

"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário
ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de
um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.

"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York,
como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.

"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas
mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.

"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.

"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia
seja nossa. Só nossa!

ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS. AJUDE A
DIVULGÁ-LA, SE POSSÍVEL FAÇA TRADUÇÃO PARA OUTRAS LÍNGUAS QUE DOMINAR.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

DA EDUCAÇÃO QUE TEMOS PARA A EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS!

Adolescentes faltam aulas para cometerem crimes em São Paulo 

Quatro adolescentes foram apreendidas em Suzano, 49 KM de SP, nesta quarta-feira depois de furtar várias lojas. Elas têm entre 12 e 13 anos e confessaram que tinham furtado três lojas apenas durante a tarde.
Discretamente elas pegavam os produtos e colocavam nas bolsas. O funcionário do último estabelecimento desconfiou e seguiu as meninas. Ele então encontrou uma viatura da polícia e fez a denúncia.
Com elas, foram encontrados os produtos furtados também das outras lojas. As menians foram levadas para a delegacia central de Suzano e respondem apenas por ato infracional. Todos os objetivos roubados foram devolvidos às vítimas.

Para as mães, as meninas disseram que iriam à escola.
Na vizinha Mogi das Cruzes, dois adolescentes mataram aula das escolas estaduais Washington Luiz e Aprígio de Oliveira nesta quarta-feira para roubar uma tabacaria. Eles conseguiram levar quase 750 reais.
O dono do estabelecimento chamou a polícia. O 1º Distrito Policial, onde o caso foi registrado, não informou se os jovens seriam liberados ou se seguiriam para a Fundação Casa.

O que está acontecendo com a educação no Brasil? Desde o Brasil colônia, a educação no Brasil tem sido direcionada e tratada com interesses pessoais e restritos a uma elite. Tantos anos de descaso vêm culminar atualmente com a violência nas escolas. Para os governantes a Escola não interessa, o interesse existe somente quando é para formar profissionais para as grandes companhias locais e de capital estrangeiro e essas escolas são acessíveis somente a uma elite, como têm sido nos últimos 500 e poucos anos.

Esse descaso pela educação se reflete em muitos alunos que não conseguem ver a escola como uma instituição que a ajudará a pensar e melhorar sua condição de vida através da obtenção de um trabalho digno proporcionados por uma boa formação escolar que lhe darão moradia e alimento . Estes alunos dos delitos acima relatados espelham-se em quem, para cometê-los? Será na impunidade e corrupção dos partidaristas que estão no poder, que lhe proporcionam uma escola de péssima qualidade, com professores desmotivados e sem as mínimas condições de trabalho?

Qual é a escola que queremos? Porque a cada dia aumenta a violência nas escolas? Por que a cada dia alunos cometem crimes contra professores e colegas de sala e nada é feito de concreto? Que escola é essa?

Com a implantação e sistematização do crime nas escolas. Será que ainda restarão professores que se arrisquem a ensinar em escolas inseguras e com alunos delinquentes?

Até quando venderemos nossos votos? E corrompidos continuaremos a eleger corruptos, que tornarão nossos filhos delinquentes por falta de oportunidade?

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Furo na camada de ozônio do Ártico se iguala ao da Antártida, diz revista

De acordo com a 'Nature', frio intenso é principal causa de destruição.
Camada de ozônio impede a passagem dos raios ultravioleta do sol.

Do Globo Natureza, com agências internacionais*
Cientistas anunciaram neste domingo (2) que foi aberto um buraco na camada de ozônio sobre o Ártico de dimensão equivalente a cinco vezes o tamanho da Alemanha, igualando-se ao que existe sobre a região da Antártida.
Provocado por um frio excepcional no Polo Norte, este buraco se moveu durante 15 dias sobre o leste europeu, Rússia e Mongólia, expondo as populações em alguns casos a níveis elevados de radiação ultravioleta. Os cientistas afirmaram ainda que, a cerca de 20 quilômetros acima da superfície terrestre, 80% do ozônio tinha desparecido.
A camada de ozônio impede a passagem dos raios ultravioleta do sol. Esses raios têm efeitos nocivos à saúde, podendo provocar câncer e outras doenças. Porém, durante o inverno e a primavera nas regiões dos polos, a proteção é atacada regularmente por compostos contendo cloro (clorofluorocarboneto, o CFC) utilizado pelo homem nos sistemas de refrigeração e aerossóis. A produção de CFC é quase nula atualmente, graças ao protocolo firmado em 1985 em Montreal, no Canadá.
O frio intenso continua a ser o fator principal da destruição do ozônio. Pelo efeito do frio, o vapor da água e as moléculas de ácido nítrico se condensam e formam nuvens nas camadas inferiores da atmosfera. Nessas nuvens o cloro é formado e finalmente provoca a destruição do ozônio.

Perdas na camada
Geralmente, o buraco é muito maior sobre a Antártida onde faz mais frio do que no Ártico. Contudo, as últimas medições feitas no Polo Norte mostraram que a diminuição do ozônio é mais variável e mais limitada do que no Hemisfério Sul.
Observações de satélites feitas entre o inverno de 2010 e a primavera de 2011 mostraram que a camada de ozônio foi afetada entre 15 e 23 km de altura. As perdas mais importantes - mais de 80% - foram registradas entre os 18 e 20 km.
"Pela primeira vez, a diminuição foi suficiente para que se possa falar razoavelmente do buraco da camada de ozônio no Ártico", afirma o estudo publicado neste domingo na revista científica britânica "Nature".